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“É hora de deletar o Facebook”, diz cofundador do WhatsApp


O cofundador do WhatsApp, Brian Acton, se uniu ao movimento #DeleteFacebook. Por meio de uma mensagem publicada em sua conta pessoal no Twitter, ele foi curto e grosso, afirmando que “é hora” e levando adiante a hashtag, que tem estado entre os assuntos mais comentados da rede social desde o final de semana, quando mais um escândalo relacionado ao uso indevido de dados pessoais dos usuários foi detonado na imprensa.

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Em comentários adicionais, Acton afirma que é hora de “apagar e esquecer”, com os usuários se preocupando mais com a própria privacidade. Além disso, aproveitou para divulgar uma distribuição pública de moedas virtuais da categoria Ethereum como uma forma de divulgar a utilização dessa modalidade financeira entre os meios virtuais.

Um dos criadores do mensageiro popular em todo o mundo, Acton vendeu seu produto para o Facebook em 2014 junto com seu parceiro, Jan Koum, por US$ 19 bilhões. Ele permaneceu na empresa até novembro daquele ano. Depois, passou a fazer parte do projeto Signal, trabalhando no desenvolvimento de um aplicativo de comunicação que é visto como um dos rivais emergentes do WhatsApp.

Acton não falou sobre o software que criou em si, mas a hashtag usada por ele se refere não apenas ao Facebook em si, mas também a todos os programas relacionados, o que inclui o WhatsApp. Outros usuários do Twitter repercutiram a mensagem do cofundador do mensageiro desta maneira, mas ele não os respondeu nem se pronunciou a esse respeito.

Vêm sendo dias difíceis para o Facebook, que já perdeu US$ 49 bilhões em valor de mercado desde a detonação do escândalo da Cambrydge Analytica, que usou irregularmente os dados de 50 milhões de pessoas em campanhas políticas, sem autorização delas. As ações do Facebook tiveram baixa de 9% somente nos últimos dois dias, o que também fez com que a rede social caísse duas posições no ranking das maiores empresas do mundo. Agora, ela aparece na quinta posição, tendo sido ultrapassada pelo Alibaba e Berkshire, o conglomerado bilionário de Warren Buffett.

Fonte: Brian Acton (Twitter) / Canaltech